Comunidade Nova Esperança (PR): a incorporação dos direitos dos migrantes e refugiados internacionais às demandas dos movimentos por moradia no Brasil

Publicação de estudo sobre a Comunidade Nova Esperança (PR) na Revista Confins.

AUTORES
Elaine Cristina Schimtt Ragnini , Daniele Regina Pontes , José Ricardo Vargas de Faria e Márcio de Oliveira

RESUMO
A Comunidade Nova Esperança criada no ano de 2020 em um espaço público na periferia da cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, a partir das ações do Movimento Popular pela Moradia (MPL). Uma área ocupada de 371.420,23 m2 pertence à Fundação de Ação Social, entidade pública vinculada na Prefeitura Municipal de Curitiba. Por se tratar de uma ocupação, uma área atualmente objeto de ação judicial de reintegração de posse. 

Diante da necessidade de ensarecer as características da área, a procuradoria do estado do Paraná solicitou à Universidade Federal do Paraná (UFPR) um estudo técnico sobre as possibilidades de uso, ocupação e parcelamento do local, levando em conta já que está ambientando em um município fragilidade ambiental. 

Neste estudo, analisamos o meio ambiente, as condições gerais de vida, uma moradia e as formas de geração de renda de cerca de 1.200 famílias, das quais 65% têm entre 25 e 59 anos e ¼ delas são imigrantes afetados pela pandemia e pela crise econômica. Da maneira geral, identificamos a omissão do estado nas políticas de habitação e de proteção social. 

Na direção oposta, na comunidade, os moradores preservam a floresta, organizam a coleta de resíduos sólidos, constroem biodigestores e fossas sépticas para reduzir a contaminação do solo e do lençol freático. Além disso, há uma horta comunitária, uma cozinha coletiva e uma oficina de costura. A área ocupada é solução óbvia para o déficit habitacional. Além disso, a geração de renda e as novas formas de sociabilidade entre brasileiros e imigrantes são exemplos que podem inspirar a adoção de políticas de acolhimento e de integração. constroem biodigestores e fossas septicas para reduzir a contaminação do solo e do lençol freático. Além disso, há uma horta comunitária, uma cozinha coletiva e uma oficina de costura. 

A área ocupada é solução óbvia para o déficit habitacional. Além disso, a geração de renda e as novas formas de sociabilidade entre brasileiros e imigrantes são exemplos que podem inspirar a adoção de políticas de acolhimento e de integração. constroem biodigestores e fossas septicas para reduzir a contaminação do solo e do lençol freático. Além disso, há uma horta comunitária, uma cozinha coletiva e uma oficina de costura. A área ocupada é solução óbvia para o déficit habitacional. Além disso, a geração de renda e as novas formas de sociabilidade entre brasileiros e imigrantes são exemplos que podem inspirar a adoção de políticas de acolhimento e de integração.

ACESSE NA ÍNTEGRA O ARTIGO PUBLICADO NA REVISTA CONFINS
REVISTA FRANCO BRASILEIRA DE GEOGRAFIA


O estudo faz parte do PLANTEAR – PLANEJAMENTO TERRITÓRIO E ASSESSORIA POPULAR do qual o CEPPUR é integrante.

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